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1 – Reserva Fracionária

A reserva fracionária é um modelo bancário que permite que os bancos emprestem mais dinheiro do que possuem em reservas. Isso ocorre porque os bancos só são obrigados a manter uma fração dos depósitos em reserva, enquanto emprestam o restante do dinheiro. O sistema funciona porque a maioria dos clientes dos bancos não retira todo o seu dinheiro de uma só vez, permitindo que os bancos “re-“emprestem o dinheiro emprestado. No entanto, a reserva fracionária apresenta riscos, como a falta de dinheiro suficiente em reserva para atender à procura de muitos clientes que queiram efetuar movimentações de numerário ao mesmo tempo, e a criação excessiva de dinheiro que pode levar a inflação e desestabilizar a economia.

Por causa dos riscos apresentados pela reserva fracionária, os governos regulamentam o modelo bancário e exigem que os bancos mantenham um certo nível de reserva. As regulamentações também incluem garantias de depósitos, que protegem os depósitos dos clientes em caso de falência do banco. Embora a reserva fracionária permita que os bancos obtenham lucros e forneçam crédito à economia, é importante ter em mente que este sistema apresenta profundos riscos.

2 – Blockchain

A Blockchain é uma tecnologia descentralizada que permite o registo seguro e imutável de transações e dados numa base de dados encriptada, espalhada através de uma rede de computadores. É composta por blocos de informações criptografados que são ligados em cadeia, garantindo a autenticidade e a integridade das informações. Esses blocos são validados por uma rede de nós, que utilizam algoritmos e equações matemáticas para verificar a autenticidade das informações, impedindo que dados falsificados sejam adicionados à Blockchain. A descentralização da rede torna a Blockchain mais resistente a ataques maliciosos e mais transparente, uma vez que todas as transações e dados podem ser visualizados por todos os utilizadores da rede.

A Blockchain tem sido utilizada em diversas aplicações, como registo de transações financeiras, votações eletrónicas, autenticação de documentos e certificação de autenticidade de produtos. Além disso, ela tem sido explorada para a criação de novos modelos de negócios, como as criptomoedas, que utilizam a Blockchain para garantir a segurança e a descentralização das transações financeiras. A Blockchain também pode ser utilizada para aumentar a eficiência e a transparência em processos burocráticos, como a emissão de certificados e licenças, além de reduzir custos e aumentar a confiança entre as partes envolvidas.

A Blockchain é uma tecnologia revolucionária de registo de transações e dados que permite a criação de um sistema seguro e transparente sem necessidade de intermediários. Criada em 2008, consiste em uma cadeia de blocos de informações criptografados e validados por uma rede de nós, garantindo a autenticidade e a integridade das informações.

3 – Bitcoin

O Bitcoin é uma criptomoeda que foi criada em 2009 por uma pessoa ou grupo que usou o pseudónimo Satoshi Nakamoto. A busca pela sua identidade continua nos dias de hoje. Hal Finney, um dos primeiros entusiastas do Bitcoin, ficou conhecido por ser a primeira pessoa a receber uma transação de Bitcoin, que foi enviada por Satoshi Nakamoto em Janeiro de 2009. Ele também foi um dos primeiros a contribuir para o desenvolvimento do Bitcoin.

O Bitcoin é uma criptomoeda descentralizada que utiliza a tecnologia Blockchain para criar um registo seguro e imutável de transações. Ao contrário das moedas tradicionais, o Bitcoin não é controlado por um governo ou por uma entidade central, mas sim por uma rede descentralizada de computadores. A rede Bitcoin é composta por nós que validam as transações tal como os blocos da Blockchain utilizando algoritmos matemáticos complexos. A quantidade limitada de Bitcoin (21 milhões de unidades) tal como a sua dificuldade de mineração fazem com que ele tenha valor no mercado. Além disso, a confiança dos investidores e a sua recepção como meio de pagamento também contribuem para o seu valor. O Bitcoin tem sido utilizado para transações financeiras em todo o mundo e é considerado por muitos como uma forma segura e eficiente de transferir dinheiro.

Em 2010, deu-se a primeira “compra” conhecida em Bitcoin. Um utilizador do fórum do Bitcoin ofereceu 10.000 Bitcoins para quem lhe entregasse duas pizzas de uma pizzaria local. Na época, 10.000 Bitcoins valiam cerca de 25 dólares, mas hoje em dia seriam avaliadas em mais de 500 milhões de dólares. Esse episódio é visto como um dos primeiros exemplos do uso do Bitcoin como meio de troca e demonstra como a moeda virtual pode ser usada no mundo real.

4 – Cryptoescudo

O CryptoEscudo é um projeto planeado e lançado por cidadãos portugueses, no qual todos são convidados a participar.
A ideia desenvolve-se a partir do recente e inovador conceito tecnológico de cryptomoeda. Um conceito que muda tudo o que conhecemos sobre dinheiro: a forma como o usamos, guardamos ou criamos. Um conceito, em que as moedas são criadas e usadas digitalmente numa rede descentralizada e de forma segura, tendo por base a criptografia. Referimo-nos à tecnologia blockchain.

“O escudo que usamos como referência no nome não indica um qualquer desejo de regresso ao passado. O escudo, é neste caso, uma referência de um percurso até ao presente e que esperamos seja agora, uma base de partida rumo a um futuro melhor.
Não nos apresentamos como esquerdistas, centristas ou direitistas. Apenas “solucionistas”.
– Mensagem dos fundadadores da criptomoeda Cryptoescudo”

OBJETIVO 1 – Distribuir uma parte
dos CryptoEscudos por todos os
portugueses quer estejam no
país ou no estrangeiro. Serão
entregues 15 CryptoEscudos a
cada português. Pretende-se criar
um interesse crescente na
divulgação e utilização da
moeda.

OBJETIVO 2 – Criar uma
comunidade nacional e
internacional de utilizadores do
CryptoEscudo (pessoas e
empresas) como uma forma de
pagamento substituta das notas
ou cartões bancários e como
possível forma de poupança e/ou
investimento.

OBJETIVO 3 – Conseguir, num
prazo de 5 a 25 anos, fazer
valorizar o CryptoEscudo até,
pelo menos, 1000 Euros.
Valorização suficiente para
conseguir pagar a dívida pública
portuguesa que ronda, à data do
lançamento do CryptoEscudo, os
220 000 000 000 de Euros.

O Cryptoescudo é um projecto Português e tem como objectivo o pagamento da dívida portuguesa. Ao utilizar, está a ajudar!

Ao utilizar Cryptoescudo tem ao seu dispor uma comunidade de membros que se entreajudam e apoiam, quase 24/7

5 – Carteira – o que é e como funciona
(em desenvolvimento)

6 – Visão e Missão – Em que consiste o objectivo do projecto cesc+
(em desenvolvimento)

7 – Responsabilidade – Consciencialização para riscos, perigos e cuidados
(em desenvolvimento)